Eu nunca fui uma pessoa religiosa. Não que eu não acredite em deus, ou em uma força superior que explique nossa origem ou sei lá. Pra mim esse papo de igreja é muito complicado. Eu frequentei e inclusive fui batizada na igreja católica, mas com o tempo me achei um pouco hipócrita de frenquentar um lugar que não me passava total credibilidade. Não tô aqui pra criticar nenhuma religião, mas eu sou da teoria de que se eu não concordo eu não vou, e fim, simples assim. Com isso na esperança de me 'encaixar' em alguma religião, fui indo em diversas outras igrejas, centros, e tudo mais. De protestantes a oxalás. E sempre foi uma busca sem sucesso. Mas isso nunca impediu a minha fé, só não sei ao certo explicar fé em que. Como a igreja católica foi uma das que passei o maior desse tempo em que frequentei alguma religião, eu levo muita coisa. Não como experiência mas como informação. E uma das coisas que acho mais engraçadas (não sei se essa é bem a palavra), são os sete pecados capitais. Eu não acredito nesse negócio de pecado. Acredito que cada pessoa tem seus conceitos de certo e errado e erram e acertam de acordo com suas vivências. Mas analisando os sete pecados, eu cheguei a conclusão de que perante a igreja católica, eu 'peco' muito. Muito mesmo. Começando pela preguiça. Não existe uma pessoa que diga: ''to com preguiça'' mais do que eu . Eu largo tudo o que estou fazendo só pra dormir, deixo sempre pra amanhã tudo o que eu teria de ter feito hoje. Sou uma preguiçosa nata. E não é atoa que o meu melhor amigo me apelidou de preguicinha e todo mundo na minha casa aderiu à essa maneira carinhosa de se dirigir a mim. Depois, com certeza, eu sou gulosa. É! O pecado da gula me assombra. Eu como compulsivamente, e principalmente quando estou nervosa. Eu posso ter acabado de comer e comer de novo se alguém me oferecer. E avareza então?! Puta que pariu eu sou uma pão dura (meu pai se ler isso vai falar: ''mas meu dinheiro você não tem dó de gastar né?"), eu detesto gastar dinheiro, pago contas no último minuto de prazo, peço descontos e acho tudo caro. Depois vem a luxúria. Puts, eu tive que pesquisar o que era luxúria e olha só o que eu achei : ''É definida como uma impulsividade desenfreada, um prazer pelo excesso, tendo também conotações sexuais''. Tá, tá, alguma vez eu agi com determinada luxuria.E a inveja?! Puta merda, quem nunca sentiu inveja?! Sério! Eu sei que não é bonito, mas é humano. Mesmo. Toda vez que eu vejo a Victoria Beckham, por exemplo, o que mais eu poderia sentir além de inveja de todo aquele dinheiro e daquele marido maravilhoso?! Inveja talvez seja o pior desses tais pecados. E o que eu mais me preocupo em não cometer. Tem também a soberba. O tal do orgulho propriamente dito. Claro que já fui orgulhosa, não aceitei estar errada e briguei por isso. E por último e não menos importante a ira. Tem dias que definitivamente eu fico irada e agradeço por não ter porte de armas. Achei em um site aqui que ira é a junção dos sentimentos de raiva, ódio e rancor. São raras as vezes em que fico com raiva e/ou ódio e mais raras ainda as vezes em que guardo algum rancor. Mas as vezes tenho sim meus ataques de ira e acredite, são assustadores. Enfim penso que apesar da conotação, não são pecados que eu cometo, até porque já disse que acho furada essa definição. Mas sim momentos humanos, nos quais ajo de acordo com meus instintos!
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Peco e não nego, paro se puder!
Eu nunca fui uma pessoa religiosa. Não que eu não acredite em deus, ou em uma força superior que explique nossa origem ou sei lá. Pra mim esse papo de igreja é muito complicado. Eu frequentei e inclusive fui batizada na igreja católica, mas com o tempo me achei um pouco hipócrita de frenquentar um lugar que não me passava total credibilidade. Não tô aqui pra criticar nenhuma religião, mas eu sou da teoria de que se eu não concordo eu não vou, e fim, simples assim. Com isso na esperança de me 'encaixar' em alguma religião, fui indo em diversas outras igrejas, centros, e tudo mais. De protestantes a oxalás. E sempre foi uma busca sem sucesso. Mas isso nunca impediu a minha fé, só não sei ao certo explicar fé em que. Como a igreja católica foi uma das que passei o maior desse tempo em que frequentei alguma religião, eu levo muita coisa. Não como experiência mas como informação. E uma das coisas que acho mais engraçadas (não sei se essa é bem a palavra), são os sete pecados capitais. Eu não acredito nesse negócio de pecado. Acredito que cada pessoa tem seus conceitos de certo e errado e erram e acertam de acordo com suas vivências. Mas analisando os sete pecados, eu cheguei a conclusão de que perante a igreja católica, eu 'peco' muito. Muito mesmo. Começando pela preguiça. Não existe uma pessoa que diga: ''to com preguiça'' mais do que eu . Eu largo tudo o que estou fazendo só pra dormir, deixo sempre pra amanhã tudo o que eu teria de ter feito hoje. Sou uma preguiçosa nata. E não é atoa que o meu melhor amigo me apelidou de preguicinha e todo mundo na minha casa aderiu à essa maneira carinhosa de se dirigir a mim. Depois, com certeza, eu sou gulosa. É! O pecado da gula me assombra. Eu como compulsivamente, e principalmente quando estou nervosa. Eu posso ter acabado de comer e comer de novo se alguém me oferecer. E avareza então?! Puta que pariu eu sou uma pão dura (meu pai se ler isso vai falar: ''mas meu dinheiro você não tem dó de gastar né?"), eu detesto gastar dinheiro, pago contas no último minuto de prazo, peço descontos e acho tudo caro. Depois vem a luxúria. Puts, eu tive que pesquisar o que era luxúria e olha só o que eu achei : ''É definida como uma impulsividade desenfreada, um prazer pelo excesso, tendo também conotações sexuais''. Tá, tá, alguma vez eu agi com determinada luxuria.E a inveja?! Puta merda, quem nunca sentiu inveja?! Sério! Eu sei que não é bonito, mas é humano. Mesmo. Toda vez que eu vejo a Victoria Beckham, por exemplo, o que mais eu poderia sentir além de inveja de todo aquele dinheiro e daquele marido maravilhoso?! Inveja talvez seja o pior desses tais pecados. E o que eu mais me preocupo em não cometer. Tem também a soberba. O tal do orgulho propriamente dito. Claro que já fui orgulhosa, não aceitei estar errada e briguei por isso. E por último e não menos importante a ira. Tem dias que definitivamente eu fico irada e agradeço por não ter porte de armas. Achei em um site aqui que ira é a junção dos sentimentos de raiva, ódio e rancor. São raras as vezes em que fico com raiva e/ou ódio e mais raras ainda as vezes em que guardo algum rancor. Mas as vezes tenho sim meus ataques de ira e acredite, são assustadores. Enfim penso que apesar da conotação, não são pecados que eu cometo, até porque já disse que acho furada essa definição. Mas sim momentos humanos, nos quais ajo de acordo com meus instintos!
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