
Quem já não levou aquele puta susto?
Ontem, um amigo meu viu um ladrão entrando em sua casa, eu já “arranhei” “alguns” carros, nesses últimos meses.
Mas quando somos ainda menores, e ainda mais imaturos acabamos por procurar tais situações, andando de bicicleta com meu primo foram dois quase acidentes fatais, no mesmo lugar! (sim eu insisti no erro) Quando era ainda menor, enquanto aguardava a chegada de um ônibus, para passar o tempo girava feito um retardado ao redor de um poste e acabei perdendo o equilíbrio e batendo com a cabeça no mesmo, cai de cabeça no asfalto no mesmo momento em que o motorista começava a frear, até hoje me lembro da ponta do meu nariz encostando na roda daquele ônibus.
Sabe o primo da bicicleta? Então, ele tinha uma casa na árvore de seu quintal, e nós simulávamos guerras lá em cima, os inimigos? Os vizinhos CLARO! Uma das casas estava sempre vazia, e obviamente ela era nosso principal alvo, nossa munição era tudo o que tínhamos a mão, terra, brita... cocô de cachorro (Oo), essa ultima foi nossa ataque final. Era um belo dia ensolarado, e já havíamos passado do penúltimo nível de batalha, só faltava aquela casa, a que estava sempre sozinha, o alvo perfeito, começamos com ataques básicos, brita e mangas podres, mas precisamos de algo mais, algo inovador, e lá estava ele, um saco plástico vazio, e ao seu lado, aos milhões, fezes endurecidas pelo Sol, foi o tempo de reunir uma quantidade agradável(?), e jogar, nosso único erro foi não prestar atenção no barulho de nosso inimigo, naquela tarde, algo havia mudado, e a casa estava habitada. Foi o tempo de ouvir um grito, nunca descemos tão rápido daquela árvore, e como somos geniais acabamos ficando logo em frente a ela, ofegantes, com o coração na boca e jurando que estávamos a salvo, em 5 minutos surgiu no portão nossa arquiinimiga com o bendito saco de fezes em punho, ela nos xingou, nos reprimiu, ameaçou, entre outras banalidades injustas... Nós? Negamos tudo enquanto o suor escorria por nossas faces, não fizemos nada (...), nossos pais não estavam (claro que estavam), até a chamamos de maluca! E eu realmente nem imagino o porque dela não chegar nem a tentar falar com nossos pais, mas o que realmente ficou dessa história toda foi o susto, o medo, o cagaço, de tudo dar errado, e desde então nossa fortaleza impenetrável está jogada ao cupins, depois do episódio da bicicleta paramos de repetir alguns erros, pelo menos alguns deles!
É claro que este, segue meu padrão de textos terríveis e sem o menor pingo de vontade, mas se não o fizesse, uma histérica aí acabaria me xingando muito no twitter, não é meu amor? E assim eu, pelo menos, posso continuar sentindo preguiça de respirar, em paz. ^^
Um abraço a todos.
kkkkk. adorei! mto massa a história da amiguiiiiinha! e isso (susto/medo) acontece mesmo. muuuuuuuitas vezes mesmo depois que crecemos.
ResponderExcluirSeu pai e eu fazíamos coisas do gênero e tomavamos sustos iguais ou piores... Tio Mauro.
ResponderExcluirBlogs: mauroguaracy.zip.net e blog.clickgratis.com.br/bikersselvagens