Desculpe, mas é muita ignorância minha, essa coisa de guardar rancor?
Eu não estava pensando nisso, me veio esporádicamente essa idéia, de refletir sobre as coisas que eu guardo, uma vez que geralmente deixo tudo exposto. Acho que veio de um fio de pensamentos. Uma coisa que vem, não sei se me atormentando, mas me apetecendo a pensar. A idade, a pouca mas, muita idade. Parece que estou doente, sem vontade pra nada. Sem grandes gargalhadas. No máximo, animo um suco, alguns amigos. Por que parece que finalmente cheguei naquela fase de 'os de verdade sei quem são'. Na boa que pensamente clichê e idiota. Mas é mais ou menos isso. Não tem espaço pra mais ninguém chegar, mas sempre tem como sair.
Não é nada depressivo, triste ou até mesmo transitório. Não é nada disso. É até um comodismo. Gosto muito de muita gente e muita coisa. Desgosto de muita coisa e de muita gente. E por aí vai.
Ai fica aquela sensação de que acabou a palhaçada de ficar escolhendo as pessoas a dedo, ficar vivendo com elas conflitos, palpitando, se entendendo. Não, não dá mais tempo pra isso. Ja houve muito tempo. Não estou preocupada com seu estilo de vida, se você vai a feira sem me chamar, se vc quebra a nossa rotina.
E assim ta leve, ta maduro, tá tranquilo. Exceto o perdão. Não que alguém tivesse me pedido, mas deveria. E eu não sou aquele tipo de pessoa que diz: - Quem sou eu pra perdoar?
Na boa, se fui uma pessoa que sofreu algum tipo de situação que mereça, quero mais é que o outro se desculpe mesmo.
Parece que estou presa em algo assim. E embora me incomode, eu não vou me mover.
Dizem que o tempo é a razão, o senhor e blablablá, mas se cura feridas, talvez resolva tudo. Ou talvez me leve embora pra longe de problemas que eu não consiga resolver.
O que facilita um pouco as coisas é examinar as pessoas e tratá-las como são.
Cada coisa já tomou seu lugar.
Eu não estava pensando nisso, me veio esporádicamente essa idéia, de refletir sobre as coisas que eu guardo, uma vez que geralmente deixo tudo exposto. Acho que veio de um fio de pensamentos. Uma coisa que vem, não sei se me atormentando, mas me apetecendo a pensar. A idade, a pouca mas, muita idade. Parece que estou doente, sem vontade pra nada. Sem grandes gargalhadas. No máximo, animo um suco, alguns amigos. Por que parece que finalmente cheguei naquela fase de 'os de verdade sei quem são'. Na boa que pensamente clichê e idiota. Mas é mais ou menos isso. Não tem espaço pra mais ninguém chegar, mas sempre tem como sair.
Não é nada depressivo, triste ou até mesmo transitório. Não é nada disso. É até um comodismo. Gosto muito de muita gente e muita coisa. Desgosto de muita coisa e de muita gente. E por aí vai.
Ai fica aquela sensação de que acabou a palhaçada de ficar escolhendo as pessoas a dedo, ficar vivendo com elas conflitos, palpitando, se entendendo. Não, não dá mais tempo pra isso. Ja houve muito tempo. Não estou preocupada com seu estilo de vida, se você vai a feira sem me chamar, se vc quebra a nossa rotina.
E assim ta leve, ta maduro, tá tranquilo. Exceto o perdão. Não que alguém tivesse me pedido, mas deveria. E eu não sou aquele tipo de pessoa que diz: - Quem sou eu pra perdoar?
Na boa, se fui uma pessoa que sofreu algum tipo de situação que mereça, quero mais é que o outro se desculpe mesmo.
Parece que estou presa em algo assim. E embora me incomode, eu não vou me mover.
Dizem que o tempo é a razão, o senhor e blablablá, mas se cura feridas, talvez resolva tudo. Ou talvez me leve embora pra longe de problemas que eu não consiga resolver.
O que facilita um pouco as coisas é examinar as pessoas e tratá-las como são.
Cada coisa já tomou seu lugar.
Nossa! Parece que você leu meus pensamentos! Piro pra vc, gata! ;*
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