quinta-feira, 19 de maio de 2011

Que dó, que dó, que dó, que dó!!!

Certo dia, depois de um frustração no vestibular, cogitei a possibilidade de me tornar professor, iria pra um curso fraquinho ai, a tal da matemática (né Morello?), me formaria e viveria de dar aulas...

Mas por uma eventualidade misturada com um tanto de ignorância isso acabou não acontecendo, e quarta feira estava me lembrando dessa época, me deu até vontade de rir. Ainda bem que eu desisti logo dessa hipótese!

Não, não estou desmerecendo os professores, pelo contrário, estou exaltando os mesmo, ser professor é muito mais difícil do que ser um soldado, agüentar um bando de muleques chatos e mal educados que não fazem a menor questão de aprender, ou então ter que suportar os puxa sacos burros de dar dó com perguntas óbvias nos momentos mais inoportunos, do tipo:

“Mas aqui no livro está a+b e não b+a... Tem algum problema?”

Ou qualquer outra bizarrice, quem nunca esteve presente no momento em que esse tipo de pergunta foi formulada, que atire a primeira pedra! No mínimo eu ignoraria o animal na hora da pergunta, aposto que seria demitido na primeira semana.

Mas sabe o que é realmente pior? Ver esse tipo de pergunta em uma faculdade, em um curso de exatas! (Porra! Se não sabe nem o básico, como você passou na bosta do vestibular sua mula?) E além de ouvir a pergunta você acaba tendo que presenciar a resposta, junto com a cara de pena do professor para seu interlocutor...

Que dó, que dó, que dó, que dó! E como eu sou um abençoado na minha sala posso apontar facilmente para três (Será que alguém ai arrisca os nomes? kkk) benditas almas que se comportam dessa maneira.

Professor sofre muito!

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