quarta-feira, 29 de junho de 2011

Resoluções pessoais


Então aqui estou eu, meu primeiro dia “sem compromissos” na faculdade, daqui para frente terei apenas provas, mais 3 delas segundo minha contas. E o que mais dizer o que mais fazer? Abraçar essas férias com toda a saudade que acumulei nesses meses de “aula”, tenho que confessar que a cada dia acabo me interessando mais por essa faculdade, pelo meu curso e suas possibilidades. Essa seria minha resolução “profissional”, e eu a considero satisfatória, otimista.

Desde o fim do ensino médio uma ponta de medo me assombrava, temia me distanciar dos meus amigos, daqueles que faço questão de que me acompanhem por toda minha vida, veio o cursinho, o primeiro período e no final do segundo período, posso constatar alegremente que tal medo era infundado, meus amigos mais preciosos, aqueles que amo realmente, estão ao meu a lado até hoje, seja em tardes aleatórias ou “programas” combinados de ultima hora, o que não poderia ser diferente. E agora com a tal da faculdade conquistei mais algumas raridades para minha galeria de amigos importantes, sem nomeações, eles sabem se identificar. Minha resolução afetiva é a melhor possível, tais amigos me fazem muito feliz e me rendem boas risadas, e tudo que eu espero é que minha companhia também os faça sorrir.

Minha família? Na mesma de sempre, sem restrições ou observações, todos fantásticos, são meu porto seguro a qualquer momento de minha vida, sempre me deram amor e atenção. Pai, Mãe, tios e tias, avó, primos e primas, tudo o que sou hoje e serei amanha devo a essas pessoas fantásticas que tive a sorte de que fizessem parte de minha vida.

Mas posso contar um “detalhe” que realmente me fez olhar a faculdade com outros olhos? Nesse ponto você já deve imaginar de quem estou falando. Ela, e você já pode me imaginar suspirando de amores enquanto escrevo, a minha amada que faz cada dia de minha vida ser repleto de alegria, me faz correr ao seu encontro, parar para admirar a Lua, sonhar alto. Ela que é tudo o que eu sempre sonhei e mais um pouco, Ela que é o amor de minha vida, Ela que me completa em todos os sentidos. Ela que eu amo e sempre amarei. Ah minha resolução amorosa, é apenas a mais fantástica de todas, pois sempre que eu penso que não tem como melhorar, lá estou eu me surpreendendo com momentos inesquecíveis, risadas deliciosas e beijos com sabores inigualáveis.

Sim, meus amigos, eu sou um cara de sorte, e um cara de sorte muito feliz. Obrigado a todos aqueles que fazem cada dia de minha vida valer tanto a pena. Um abraço a todos, e aquele beijo para você meu amor.

domingo, 19 de junho de 2011

Dedinhos nervosos

Eu conheci pessoas tão sinceras, daquelas com ar leve e sorriso que inspira verdade. Depois deles estive em constante procura, mas sem sucesso voltava ao que era o normal. Com isso construia desconfiança. E de tanta fiquei assim, dificil de lidar. Arredia, daquelas que confia, mas não tira os olhos. De ar intragável, humor ácido, cara desconfiada, enfim, um saco. Eu conheci pessoas engraçadas, daquelas que te fazem chorar de tanto rir. Sentir doer a barriga e esquecer qualquer outra coisa no mundo, inclusive a hora. Com isso pessoas monótonas me entediam, perdem meu apreço e como consequencia pareço assim, daquelas que soam reclamonas, enjoadas, resmungonas. Eu conheci lugares cheios de sol, capazes de mudar o tom da pele e deixar saudade quando chega a noite. Logicamente acho qualquer dia cinzento uma afronta. Vivi de cheiros, acho estranho quando não os encontro. Comutei de momentos em que as pessas me entendiam e assim, sinto na pele sempre que isso não acontece, fui mal acostumada. Se eu perco pessoas, ou se as deixo ficar, não me cabe. Eu faço por onde e falo como posso. As vezes me mostro. Ainda me surpreendo de como existem sensações em mim que não explorei. Ainda me vejo falando: O que está acontecendo comigo? Isso nunca me ocorreu." Me questiono, e como odeio ser questionada, evito. Evito fotos, evito recordações, evito papel de presente. Odeio ver histórias se repetindo. Mas odeio mais ainda o fim destas. Adoro dormir e acho ao mesmo tempo, contraditóriamente, desperdício. Preciso dessas inconstâncias, pra me sentir mais eu. Pra ver partindo e chegando, quem é de ir ou vir, ou fazer os dois nessa mesma frequencia.

Ps.: Sobre o título, veja bem, estava eu digitando e a Rani dizendo dedinhos nervosos, disse que usaria essa expressão como título, depois ri e disse que claro que não era verdade, mas cheguei ao fim desse texto (de merda) e não consegui pensar em nada melhor. Rani diria: dedinhos nervosos que não me deixam dormir, e eu reponderia com algum palavrão. Boa noite caros leitores!

Veja bem

Ela fica ali sentada, num canto vazio, com papéis que não lê nunca, mas finge. E pra quem?
Diz coisas que as vezes fazem todo o sentido, mas as vezes deveria ser muda.
Tem ciúmes quando não deveria e das coisas mais variadas. Ciúmes das músicas que ouve.
Mas nunca nada exaltado.
Tem muitos planos, mirabolantes. Mas percebe perplexa que não irá executá-los. Não sabe se por preguiça, ou por pura incompetência.
Tem dias que sofre, acha que o mundo conspira contra. Tem dias que se acha.
Como pode ser dessa maneira, ninguém explica e força nenhuma no mundo seria capaz de deduzir suas feições.
Diz o porque das coisas com convicção e no fundo desacredita. É como se comesse, dissesse que gostou, mas não tivesse, de fato, gostado. E com isso tudo não tinha obrigação alguma de mentir. O fez sei lá, por educação, por medo. Resume as coisas como quem resume novelas e diz coisas más sem nenhum arrependimento. Muda de opinião como quem muda de roupa e isso com certeza se reflete em suas relações. E por que não dizer que esse é seu maior conflito. Conflito interno e externo. A maneira como se relaciona depende do dia da semana e nunca acontece de uma maneira padronizada. Até porque padrões não são de seu feitio. Não faz a menor questão de ser ou parecer diferente. Mas as vezes se irrita com tudo igual. Precisa de cores vivas, paixões intensa, misturas agridoces, sorrisos largos, ou de café com leite. Tudo depende. Tudo é relativo. Há dias que se cansa, quer mudar o mundo, manter-se em constante movimento, sentir-se viva, útil. E eu disse útil e não usada. A rotina lhe dói e sente que precisa partir, mas fica e nem sabe porque fica. E veja bem, puta que pariu, ela não precisa saber de nada, não agora, talvez nem nunca. Basta continuar ali, sentada, ela os papéis e mais nada.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

é assim ó

Eu não cresci num lar com cheiro de comida caseira. Eu nunca tive problemas na escola. Eu não tive crises de adolescência. Eu tive namoradinhos que me fizeram chorar, mas passou, porque tudo na vida passa. Eu não terminei o cursinho de inglês. Eu fui em ótimos shows, sem dúvidas os dias mais gostosos da minha vida. Eu fiquei de recuperação. Eu fiz uma tatuagem. Eu me apaixonei, esqueci, me apaixone de novo. Eu tenho bons amigos que serão amigos pra sempre e eu tenho certeza, e são poucos, uns quatro eu diria. Eu não preciso nunca dizer que os amo, pois eles simplesmente sabem. Mas as vezes eu digo. As vezes eu digo que amo também, sem amar. Isso eu faço porque já que banalizaram mesmo o verbo mesmo, eu que não sou correta o faço. Aliás não sou correta mesmo, falo mal dos outros e me canso das pessoas. Mas faço isso sem culpa e pior, vejo sendo feito comigo. Eu me preocupo com as pessoas, mas espero sinceramente que cada uma se ponha no seu devido lugar. Meus pais sempre disseram que se orgulham de mim e eu não me faço de difícil em dizer: dou orgulho mesmo. Sempre amei música, amei dançar e me permiti fazê-lo. Eu não estou fazendo um curso que não quero, mas eu vou té o fim, afinal eu já fui longe demais. E no mais, eu as vezes tenho preguiça até de desistir. Espero que isso esclareça de uma vez por todas o que eu sinto pelas pessoas, pras pessoas. Que eu não estou nem aí se elas se chateiam por que eu não falei 'bom dia', porque tem dias que claramente não são bons. Eu não estou nem ai se elas estão afim de ir embora, porque as pessoas que merecem ficar, nunca cogitariam essa hipótese. E que eu sou de fases e que isso é um problema meu. Certo?! E eu não tô grilada com nada, tô agressiva ouvindo system of a down, a banda que por sinal eu mais gosto e quase ninguém sabe e que por incrível que pareça me acompanha a muito mais tempo que muita gente ese duvidar, me faz mais feliz. Voces não imaginam o poder dessas músicas. Espero ter esclarecido algumas coisas por aqui... no mais #partiu!

domingo, 12 de junho de 2011

Convenhamos

Você aprende é com o sofrimento. MENTIRA. Que coisa chata essa de instigar as pessoas a sofrerem. Que coisa chata isso de dizer que é com dor que nós crescemos. Eu não sei de muita coisa, mas se for pra aprender na base do choro, eu não quero saber de mais nada. Não, obrigada. Cito Marcelo Camelo em ''Tá bom'' quando diz: -Me diz se assim está em paz? Achando que sofrer é amar demais- Pois sempre me pergunto se devemos mesmo crescer com essa idéia de que é amor quando dói. Amor não serve pra sofrer, serve pra aquecer e acalentar o coração. Serve pra cobrir de abraços e arrancar suspiros. Outra idéia equivocada, na minha opinião claro, é de que amizades superam qualquer baque. Pra mim amizades verdadeiras nem precisam passar por isso. E me refiro à quebra de confiança. Você não precisa perdoar todo mundo. Você não passa de um mero humano. Eu não estou aqui dizendo que você não vá sofrer. Ou que você seja capaz de evitar tal sentimento. Mas que toda essa dor e esse blablablá não é o que define o que você vai ser. Viver de frases feitas e de melancolia não vai te levar a lugar nenhum. Fique você sabendo que eu aprendo algo novo todos os diaa, das coisas mais fúteis ou inúteis, até lições que pretendo levar. E consigo conciliar isso á um sorriso a maioria das vezes. Não sou uma boba de ficar rindo a toa. Estou só tentando fazer com que minha estadia aqui, nessa vida, seja mais leve e proveitosa!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O super humano!



Ele não é órfão, tem uma família carinhosa e completa, na medida do possível, até hoje. Admira sua mãe profundamente e já desejou ser igual ao pai. Tem um cachorrinho de estimação lindo. Não odeia injustiça, não foi descriminado na infância, têm muitos defeitos, a preguiça é um deles, não é o maior guloso do mundo. Ele não busca vingança, ou almeja melhorar o mundo em um dia, tem seus sonhos e desejos, sejam eles egoístas ou não. Seu maior poder é a fala, e com ela consegue alterar algumas verdades por ai, mas consegue se complicar também. Durante sua vida, graças a tal poder e a sua segunda habilidade especial, a personalidade, fez alguns bons amigos, e não precisa esconder sua identidade ou suas ações de ninguém.

Seu dia de aventura começa com uma boa xícara de café e um pão, se divide entre estudo e trabalho, além de breves cochilos em horas entediantes. Um dia para ser lembrado, aquele em que foi bem na prova de cálculo, ou então aquele reunião que se destacou.

Mas seu grande objetivo é encontrar um amor, e que esse amor também o encontre, quem sabe casar-se, quem sabe ter filhos, mas a grande certeza é que tudo o que ele procura se resume a uma palavra: Felicidade.

domingo, 5 de junho de 2011

Inconstância

Eu sempre achei que felicidade não fosse uma condição, mas sim um estado de espírito. Num dia você está feliz e no outro não está mais, simples assim. A tal felicidade nesse meu raciocínio, dependeria de um monte de fatores. Dependeria de coisas e pessoas que me rodeavam, que me determinavam. Não é que meu raciocíonio tenha mudado, aliás não completamente. Mas estive pensando sobre isso e percebi que no momento em que me encontro felicidade parece ser sim uma condição. A minha única condição. Quanto tempo isso será capaz de permanecer eu não sei, mas pensando a longo prazo me parece interessante continuar agindo de uma maneira que a preserve. O que está sendo capaz de me fazer feliz é de tudo o mais simples. Momentos. Bons momentos. Um domingo que faz sol e eu posso observar o céu limpo sentada na porta de casa. Amigos que me dão força numa semana difícil de faculdade, depois fazem piadas tornando um manhã corrida em dia mais leve. Pessoas que ressurgem, daquele passado que eu parecia estar quase me esquecendo e me trazem de volta aquela velha sensação de ser querida. Um noite engraçada na companhia de pessoas que são recentes, mas que eu já quero tão bem. Abraços aconchegantes seguidos de beijos, sejam eles longos ou mesmo na testa. Elogios por algo que me empenhei a fazer. Ouvir minhas músicas preferidas até adormecer. Me deixa feliz até mesmo sentir saudade, fazendo reviver na minha memória bons momentos. Eu diria então, que nem tudo está perfeito e pode não estar ainda, ou talvez nunca chegue a ficar, mas no momento eu estou sim feliz, me contradizendo totalmente. E quer saber de uma coisa, essa idéia de conseguir mudar, mesmo que em parte, a minha opinião, sempre me deixou feliz.

Mulher de Touro

Li isso em um dos meus momentos de ócio (que não são poucos), no facebook. Achei interessante, pois realmente me descrevia em grande parte. Exceto a parte "Gente desleixada e lugares bagunçados lhe dão nos nervos." Porque sem dúvida sou meio desleixada e não me incomodam pessoas assim, muito menos lugares bagunçados (quem já visitou a 7 sabe bem disso). É isso, concordem se quiser.

Eduardo Aguiar escreveu essas características das Mulheres dos 12 signos, o fez perfeitamente... Através de estudos e adaptações que ele realizou em um livro, a saber GOODMAN, Linda. Seu futuro astrológico. Rio de Janeiro: Record, 1968. Quem estiver interessado em ler... Segundo o próprio Eduardo, é um livro muito interessante...

Mulher de Touro


Não se deixe enganar se vier a se deparar com uma taurina de 1,55m. Não importa o tamanho, taurinas sempre serão grandes. E podem ser tão agressivas quanto um homem seria capaz de ser. São um doce até que você as faça azedar. É muito possível que na lista de namorados dela esteja desde o estudante de computação até o dono da galeria de arte. Ela se dá bem com uma variedade impressionante de pessoas. Não importa as diferenças, basta que as pessoas sejam verdadeiras. Acho que isso acaba aumentando as chances de quem quer conquistá-la. Ao contrário das arianas, uma tauriana não dá tanta importancia assim ao fato de que você acompanhou uma mulher com os olhos. É preciso realmente mais pra provocar a ira de uma taurina porque uma vez que isso aconteça, não há rodado de baiana nem Deus que acuda. Não teste demais a paciencia dela. Desde pequena as nativas de Touro tem uma espécie de sensualidade natural. O jeito de andar ou até o desproposito do movimento das mãos tem qualquer coisa de sensual, o que contrapõe o jeito marrento que ela assume as vezes quando percebe que as pessoas não estão retribuindo sua dedicação e fidelidade. E o melhor para se evitar numa taurina é, sem sombra de dúvida, o mau humor dela. Se você quer que ela não faça alguma coisa, mande ela fazer. É possível que elas contrariem só pelo prazer de contrariar. Elas são um pouquinho materialistas, devo avisar. Sem dúvida elas não vão se importar nem um pouco se você lhes oferecer um shopping e um credit card. Mas apesar da aparente personalidade consumista, elas são inteligentes e o materialismo das taurinas assume uma postura mais consistente do que o normal. É que essas mulheres tem uma relação muito forte com tudo que afete os seus sentidos. O cheiro de um perfume, a textura de uma pele ou o gosto de um beijo a afeta de uma forma diferente que as outras mulheres do zodíaco porque seus sentidos tem uma rara conexão com sua alma. (falei bonito agora). Então como ela tem um sentido apurado das coisas é muito importante que os meninos com quem ela se relaciona estejam a altura de seus pré-requisitos. Gente desleixada e lugares bagunçados lhe dão nos nervos. Taurina são duras na queda. Não ficam choramingando por aí... Não deixam que as emoções intefiram em suas qualidades práticas. Então se alguém elege uma taurina para causar, tirou na loteria. Ela é capaz de trocar lampadas enquanto o bolo estiver no forno. É só carinho e beijos mas é forte o suficiente para encarar as tempestades por si própria. Pode o mundo estar acabando e ainda assim fazer uma piada pra você sorrir. Como eu disse... elas são grandes, no melhor sentido da palavra.