Sim ! Dançar e sorrir. E a todo momento. Dançar sozinho, sorrir sozinho! Nada é mais libertador. Um bom samba, ou aquela batida incessante. Deixar o corpo rolar, ser levado pelo som e não se preocupar com mais nada. Esquecer todos os problemas e sorrir como se nada o abalasse. É disso que nós precisamos. E precisamos também de um fim de semana na cachoeira, de um banho de chuva gelado com muitos amigos rindo, de uma partida de video game com o pirralho do seu irmão, de um almoço na casa da avó, do abraço apertado da mãe e histórias intermináveis do pai. De sorrisos amigos, de piadas bobas, de bebidas geladas e de nenhuma, nenhuma preocupação.De doces, muitos doces, daqueles bem coloridos que alegram os olhos. Olhos como os de crianças. Precisamos ser mais crianças, correr, demorar no banho, perdoar como elas. Como toda a pureza. Como se gesto nenhum nos abalasse. Esquecer quem nos magoa e magoar bem menos as pessoas. Sei lá... usar filtro solar, ou mais bronzeador,. Ter o corpo moreno e não se preocupar com esse mesmo corpo. Aceitar as pessoas com suas diferenças, não por que isso é certo, mas porque é o que faz sentido. Ter responsabilidades mas não ficar se preocupando o tempo todo. Não ficar dizendo que a vida é curta, mas aproveitar toda sua extensão. Viver a vida, com todo o clichê da frase, viver a vida. Viver!
domingo, 31 de outubro de 2010
Danser et sourire
Sim ! Dançar e sorrir. E a todo momento. Dançar sozinho, sorrir sozinho! Nada é mais libertador. Um bom samba, ou aquela batida incessante. Deixar o corpo rolar, ser levado pelo som e não se preocupar com mais nada. Esquecer todos os problemas e sorrir como se nada o abalasse. É disso que nós precisamos. E precisamos também de um fim de semana na cachoeira, de um banho de chuva gelado com muitos amigos rindo, de uma partida de video game com o pirralho do seu irmão, de um almoço na casa da avó, do abraço apertado da mãe e histórias intermináveis do pai. De sorrisos amigos, de piadas bobas, de bebidas geladas e de nenhuma, nenhuma preocupação.De doces, muitos doces, daqueles bem coloridos que alegram os olhos. Olhos como os de crianças. Precisamos ser mais crianças, correr, demorar no banho, perdoar como elas. Como toda a pureza. Como se gesto nenhum nos abalasse. Esquecer quem nos magoa e magoar bem menos as pessoas. Sei lá... usar filtro solar, ou mais bronzeador,. Ter o corpo moreno e não se preocupar com esse mesmo corpo. Aceitar as pessoas com suas diferenças, não por que isso é certo, mas porque é o que faz sentido. Ter responsabilidades mas não ficar se preocupando o tempo todo. Não ficar dizendo que a vida é curta, mas aproveitar toda sua extensão. Viver a vida, com todo o clichê da frase, viver a vida. Viver!
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Enfim !
E só pra constar: sim Pedro, eu te perdoo, mas que nada parecido se repita !
Beijos e até uma próxima !

Tenho me sentido estranho ultimamente, e a palavra que define esse estado só me veio agora, carência! De que exatamente eu não sei, ou talvez não queira chegar a esse nível de sinceridade pessoal, acho que ainda não estou preparado para a verdade. Então generalizemos!
Qual a definição de carência? Segundo Silveira Bueno é o mesmo que falta, privação, necessidade e pobreza. Como não estou me referindo a materialismos e sim a sentimentalismos, não vou abordar esse lado.
Mas “falta” de quê? Pode ser de carinho, de um toque, de calor humano
Privação? Quando eu li esta palavra pela primeira vez fiquei um pouco confuso, como assim? É a impossibilidade de alcance que tal sentimento lhe traz, poucas ações começam a fazer efeito em você, em seu humor, é quando a situação começa a ficar complicada, tenho medo de já ter chegado nesse ponto.
Necessidade! Inata ao ser humano, é a mais simples e banal de todas as definições, quando alguém pensa que precisa de algo, mesmo que por um instante, o mal já está feito, e até que consiga aquela pessoa se sente amargurada, aflita.
Já a pobreza, se define pelo espírito, a tristeza começa a interferir nas atitudes do carente, que se consome em agonia.
Posso estar exagerando, existem vários tipo e de varias intensidades, da falta de um beijo a aflição de esperar um amor que nunca chega...
Ah, vamos amar meus amigos, com toda a intensidade que a vida nos permite, a cada oportunidade que for oferecida, eu já comecei! Um abraço!
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Olá! Tudo bem?

Como este é meu primeiro texto aqui, vamos as apresentações!
Sou Pedro Rimoli, tenho 19 anos, gosto de um bom rock e sou palmeirense, estudo na UEG, atualmente estou no primeiro período do curso de engenharia agrícola, e neste curso conheci a senhorita “Morelleza” que me veio com essa idéia de criar um blog. Então cá estamos, eu e meus textos, já ela acho que vai demorar um pouco mais para aparecer com algo por aqui, já que está sem internet ultimamente.
Para o blog espero que cada um de nós escreva pelo menos um texto por semana, sobre os mais variados assuntos. E como objetivo, pelo menos o meu, não é nem uma forma de expressar minhas idéias contraditórias a essa sociedade confusa, muito menos, me realizar como escritor, eu quero mesmo é ir ao Jô! Agora como isso pode acontecer? Porque aconteceria? O que eu tenho na cabeça? Será que eu acredito em papai Noel? Já é pergunta demais para um primeiro texto.
Para finalizar, quero pedir desculpas para minha querida Morelleza, por ter me comportado mal hoje, sem esclarecimentos maiores certo?
Um grande abraço aos loucos que começaram e terminaram de ler esse amontoado de palavras, e voltem sempre, muita coisa boa ainda há de vir por ai!